Pato Trabaja En Una Carnicería (tradução)

Original


Moris

Compositor: Não Disponível

Tudo começou com a piada que dizia
O que é seu é meu e o que é meu é meu
Não entendíamos o que seria
O que um dia nos machucaria
Eles foram os dias, os dias dourados
E o Sol olhou sem perguntar

Depois crescemos e saímos do bairro
Pato trabalha em um açougue
Tempos dos jardins de rosas
Namoradas de flores, primeiros cigarros
Nunca a escola, sempre a vida
E as manhãs daquele Sol

Crescemos e vimos o mundo nos jornais
O comunismo provou ser complicado
O que é seu é meu e o que é meu é meu
Nos levou à indiferença
Você tem desculpas, os outros têm
Que eles te mantêm porque eles são

Você é o burguês mais corrupto que existe
E você se engana pensando que é um hippie
Você explora a todos e não dá nada
E esse é o pior capitalista
Quando você tem, você joga o burro
Você vive de cima, você me dá nojo

Você ri do mundo e das pessoas
Mas você quer que o mundo te alimente
Outros a fornecerem o que você precisa
E você ainda acredita que é comum
Quão inútil você é, quão mantido
Olhe um pouco para você mesmo, desça daí

Você é sempre um artista e joga o gênio
Você cultiva seu ar ausente e despreocupado
Porque você realmente gosta de brincar de estranho
E sua fama te preocupa muito
Você se faz beber, como você trapaceia
Você é uma mentira e você é inútil

Pato trabalha em um açougue
Pato trabalha em um açougue
Pato trabalha em um açougue

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